segunda-feira, 22 de junho de 2009

Sopa rápida de lentilhas

Frite uma cebola picada em óleo até ficar macia. Depois junte 250 g de lentilhas, 400 g de tomate batido no liquidificador com um pouco de água e 1 litro de caldo de legumes ( fiz o caldo com 2 tabletes). Deixe ferver, reduza o fogo e cozinhe por 20 minutos. Depois acrescente mangericão picado e sirva. Serve 4 pessoas.

sexta-feira, 19 de junho de 2009

A luz da Vaga Lume


A Associação Vaga Lume é uma entidade sem fins lucrativos do Terceiro Setor constituída na forma de OSCIP - Organização da Sociedade Civil de Interesse Público. Promove há oito anos a ampliação cultural e educacional nas zonas rurais da Amazônia Legal Brasileira e colabora com a troca de experiências entre essas populações e as demais regiões do país.

Para contribuir com a educação e a cultura das crianças da Amazônia, a Associação Vaga Lume implanta bibliotecas comunitárias nas zonas rurais da Amazônia Legal. Com o modelo de implantação que envolve estrutura-capacitação-gestão a comunidade passa a administrar e a cuidar das bibliotecas que passam a fazer parte de seu patrimônio e tornam-se fonte de conhecimento para a preservação ambiental.

Segundo estudo publicado em 2004 pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em parceria com outras entidades, existem no Brasil aproximadamente 300 mil organizações não governamentais atuantes nas mais diversas causas. Na Amazônia, estariam cerca de 100 mil dedicadas diretamente à causa ambiental e aos direitos indígenas. A Vaga Lume se diferencia, pois vai buscar na educação e na cultura, saídas para a preservação da floresta. A Vaga Lume acredita na Literatura como forma de transformação pessoal e social.

Através do Programa Expedição Vaga Lume, 127 bibliotecas foram implantadas até julho de 2008 em comunidades rurais nos Estados do Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins. O objetivo é promover o acesso ao livro e a leitura e gerar organização comunitária fazendo da biblioteca um bem coletivo mantido e zelado pela comunidade com suporte da Vaga Lume.

Até 2007, sete instituições de São Paulo e 49 escolas em 6 municípios da Amazônia participaram da Rede dos Vaga-Lumes. A ação promove desde 2005 intercâmbio cultural entre as crianças da Amazônia e as crianças da Grande São Paulo a fim de gerar de forma lúdica a percepção da complexa realidade brasileira. Neste programa, semelhanças e diferenças são descobertas pelas crianças através da troca cultural que fortalecem as identidades, geram admiração pelas diferenças e autoconhecimento.

A Associação Vaga Lume através de seus programas, apoio de seus patrocinadores e parcerias com Secretarias de Educação e organizações de bases comunitárias, auxilia o desenvolvimento e preservação da maior floresta tropical do mundo. Investe no patrimônio humano com intercâmbios culturais e fortalece com educação e cultura as regiões remotas da Amazônia brasileira.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Crepes mexicanos com recheio de abacate

Receita usual na minha cozinha ou pelo menos na época do abacate, o recheio pode ser servido com o Rapidez (tortilha pronta), pão sírio ou qualquer pãozinho que tiver na casa, saladas, e por aí vai. Use a imaginação!

A receita completa leva mais ou menos 1h30 prá ficar pronta, só o recheio leva menos de 30 min, é muito rápido! Aproveitem, me parece que a época do abacate está acabando.


Ingredientes

50g de polenta amarela
60 g de farinha de trigo
¼ de colher de chá de fermento em pó
¼ de colher de chá de sal
1 colher de chá de açúcar
250 ml de leite magro
2 ovos
30 g de manteiga derretida
óleo
e sour cream, para servir


Recheio de abacate

1 abacate grande maduro
8 cebolinhas picados
2 tomates maduros, sem sementes e bem picados
1 colher de chá de molho de pimenta, ou a gosto
2 colheres de chá de sumo de limão
sal
pimenta


Preparo

1 – peneire a polenta, farinha, fermento, sal e açúcar em uma tigela. Misture e faça uma cova no centro. Bata no liquidificador o leite, os ovos e a manteiga. Junte tudo até obter uma massa homogênea. Cubra e deixe de repouso por 20 minutos.

2 – Para fazer o recheio: corte o abacate ao meio no sentido do comprimento, retire o caroço e ponha a poupa numa tigela. Esmague com um garfo, junte a cebolinha e misture bem com os tomates, molho de pimenta, sumo de limão, sal e pimenta. Leve à geladeira por 20 minutos.

3 – Unte uma frigideira com óleo; quando estiver quente, coloque a quantidade de massa suficiente para cobrir o fundo. Cozinhe em fogo médio dos dois lados até aloirar. Transfira para um prato, cubra com um pano e mantenha quente. Repita o processo com a massa restante, untando a frigideira quando necessário. Recheie os crepes e dobre-os, sirva com sour cream.

segunda-feira, 15 de junho de 2009

A saga de conseguir um emprego na cultura em tempos de crise

Não que em outros tempos tivesse sido muito fácil, mas a situação agora é outra, os tempos são de crise na economia mundial, os tempos de reforma na principal Lei de Incentivo à Cultura e chegou o meu tempo profissional, mas ele está frio, gelado eu diria. A pergunta é: onde estão as oportunidades? (sem prostituição profissional, procuro oportunidades decentes e remuneradas)

Apesar de trabalhar com cultura a pelo menos 6 anos, sou uma profissional em início de carreira, prestes a completar 25 anos, o que mais fiz foram bons estágios, mas tenho uma experiência profissional relativamente longa em comunicação cultural em uma grande casa de espetáculos musicais. As experiências me renderam um bom currículo, mas não a garantia de um bom salário ou de pelo menos chances interessantes em tempos de crise.

Para continuar na área falo com amigos, faço pesquisas, envio e-mails todos os dias, faço pós-graduação e inglês, cumpro jornada à procura de empregos, checo TODOS os sites de emprego da internet, escrevo projetos, leio sobre cultura, escrevo nesse blog e mais perguntas vem à minha mente: poderei pagar um aluguel trabalhando com cultura?

Freelas são sempre bem vindo, mas o que me interessa é a CLT, eu gosto dessa Lei.

Meus interesses estão para as artes porque os meus princípios e ideais estão conectados com o desenvolvimento humano através da cultura. É bonito né? Eu não me canso, continuo e acredito que a cultura estará para mim, assim como eu estou para ela.

sábado, 13 de junho de 2009

Sopa campestre de abóbora e massa

Para aquecer os corações em dias frios.
1 hora no fogão e a receita fica pronta!

Ingredientes:

1 cebola grande
750 g de abóbora
2 batatas médias
1 colher de sopa de azeite
30g de manteiga
2 dentes de alho esmagados
3 litros de caldo de legumes (uso 2 tabletes de caldo de legumes)
125 g de massa miúda
1 colher de sopa de salsa fresca picada para servir (opcional)


Preparo:

1 – descasque e pique a cebola; descasque a abóbora e as batatas e corte em cubos. Aqueça o óleo e a manteiga numa panela grande, junte a cebola e o alho e deixa cozinha por 5 minutos em fogo baixo, mexendo.

2 – Junte a abóbora, as batatas e o caldo. Aumente o fogo, tampe e cozinhe por 10 minutos ou até os legumes estarem macios.

3 – Adicione a massa e cozinhe durante 5 minutos ou até a massa estar macia, mexendo de vez em quando. Sirva imediatamente. Se desejar ponha um pouco de salsa picada.

Bom apetite!

sexta-feira, 12 de junho de 2009

A história do meu nome

Costumo dizer que nasci com nome artístico porque poucas pessoas nascem com um nome como o meu. Me chamo Chimeni porque Sophia Loren interpretou uma personagem com esse nome no filme “El Cid”, uma das primeiras super-produções do cinema, um clássico com produção italiana e americana que conta a história do mito espanhol que dá nome ao filme. Sempre encontro pessoas que ao me apresentar, mesmo sem contar a história relacionam o meu nome ao filme. A projeção do nome em mim dou exclusivamente à beleza de Sophia, a história da personagem Chimene tem muito sofrimento, prefiro me espelhar no encanto da atriz.


Sinopse de “El Cid”, de olho em Chimene

Em meio as batalhas entre mouros e cristãos pela conquista das terras espanholas, Chimene perde o pai, morto por seu noivo e é obrigada a casar com ele por protocolos da corte. Quando perdoa verdadeiramente o marido conhecido como El Cid, ele parte para salvar a Espanha em mais uma de suas batalhas. Dos poucos dias em que ficaram felizes juntos ela engravida, cria as filhas gêmeas sozinha em um convento, vai parar na masmorra com as crianças, consegue fugir para encontrar o Rodrigo, o El Cid, que continua batalhando pela Espanha. E no final do filme? Sim, eu vou contar: ele morre na batalha pela Espanha! Ela continua sozinha com as crianças. É uma tristeza só...